
Trocam olhares e palavras, falam dos seus sonhos, dizem quem são, trazem consigo a razão, de uma vida porém adormecida mas não esquecida, seguros de tudo o que são olham para eles próprios e ainda se conhecem, tudo o que sentem é um vazio, que, para o esconderem vestem vícios, são cúmplices e não sabem, eles não sabem que tudo o que se passa onde vivem é neles próprios que se passa, são cúmplices e não sabem.
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