quinta-feira, 1 de julho de 2010

“É talvez o último dia da minha vida.
Saudei o sol, levantando a mão direita,
Mas não o saudei, dizendo-lhe adeus,
Fiz sinal de gostar de o ver antes: mais nada.” Alberto Caeiro ( Fernando Pessoa)

Acho que mesmo que tivesse a certeza que seria o último dia da minha vida, nunca me ia despedir, aliás, detesto! Detesto despedidas! Para quê? Para quê despedir-me de ti (mesmo que fosse o meu último dia) sabendo que nunca ia sair de ti em momento algum?

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